Tanto a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) quanto a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) saíram da reunião afirmando que o governo não apresentou propostas para o fim da paralisação.
Caminhoneiros continuarão de braços cruzados na quinta-feira depois do fracasso de uma reunião da categoria com representantes do governo federal mais cedo, que não conseguiu atender a reivindicação dos motoristas para redução dos custos do óleo diesel.
Tanto a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) quanto a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) saíram da reunião afirmando que o governo não apresentou propostas para o fim da paralisação, que reúne cerca de 450 mil motoristas e já afeta uma série de setores da economia.
“O governo foi irresponsável com a situação que está o país hoje. O governo foi avisado com antecedência e nem mesmo abriu negociação”, afirmou o presidente da CNTA, Diumar Bueno, após o fim da reunião que contou com presença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e dos Transportes, Valter Casimiro.
Ele se referiu a tentativas de negociações com o governo desde que a Petrobras (PETR4.SA) adotou em meados do ano passado política de preços que permite reajustes diários nos preços dos combustíveis, algo que reduziu a previsibilidade dos autônomos na cobrança dos fretes.
Fonte: Agência Reuters
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