A ideia do movimento era fazer uma paralisação contra a privatização e terceirização do Metrô e reformas do governo do presidente Michel Temer (PMDB).
Os funcionários da Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) decidiram, durante assembleia, rejeitar a paralisação que estava prevista para esta terça-feira, 1. Diferentes sindicatos que representam as categorias se reuniram na segunda, 31, e aprovaram que se mantenha o funcionamento normal nas linhas.
A ideia do movimento era fazer uma paralisação contra a privatização e terceirização do Metrô e reformas do governo do presidente Michel Temer (PMDB).
Mesmo antes da decisão contraria por parte dos funcionários, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, em São Paulo, já impunha limites à possível paralisação.
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