Cotidiano

Caratê é usado para inclusão social de jovens em Santo André

O sensei Almir Machado, 57 anos, dedica boa parte de seu tempo para ensinar caratê a 100 alunos no Jardim Bom Pastor. As aulas, que começaram no quintal de sua casa, hoje são realizadas em um salão erguido nos fundos do imóvel. Os alunos de Almir pagam preços simbólicos (de R$ 25 a R$ 30) ou recebem os ensinamentos de graça.

O sensei estima que durante os 20 anos de projeto, pelo menos 500 menores tenham sido impactados pelos ensinamentos trazidos pelo caratê.

Os principais preceitos da arte marcial em questão é a disciplina, respeito e concentração, e no caso desse projeto em Santo André, é utilizado como instrumento de inclusão para auxiliar crianças, jovens e adultos de comunidades carentes.

O principal objetivo da academia Leões do Karatê é tirar crianças e jovens da rua e passar esses conceitos de disciplina e respeito, que são para a vida toda.

Crédito/Foto: DGABC

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