A dívida de R$8,7 milhões que a Prefeitura de Santo André adquiriu com o Consórcio Intermunicipal precisará ser quitada integralmente para que a administração consiga a liberação do empréstimo pedido ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), no valor de R$25 milhões, para bancar obras viárias em Santo André.
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional diz que não reconsiderará o pedido por causa desse débito, adquirido entre 2014 e 2016, durante a gestão do ex-prefeito Carlos Grana (PT).
A STN (Secretaria do Tesouro Nacional) entende que ter dívidas com outro órgão público é um problema, especialmente em tempos de crise, quando o governo federal engessa essas concessões.