O plano de recuperação da empresa pode evitar sua privatização.
O presidente dos Correios, Guilherme Campos, confirmou que a empresa reabrirá o Plano de Demissão Voluntária. Aberto em janeiro e fevereiro, o programa não atingiu a meta de 8 mil empregados que deveriam gerar cerca de R$700 milhões em economia.
Cerca de 17 mil funcionários são elegíveis ao PDV, incluindo aqueles com mais de 15 anos de serviço ou mais de 55 anos de idade. Além do PDV, o Correio pretende solucionar o Postal Saúde, que deve registrar um prejuízo de R$2 bilhões. A proposta é de que a empresa arque com as despesas médicas dos trabalhadores e aposentados, desde que as despesas dos dependentes sejam arcadas pelo empregado.
O plano de recuperação da empresa pode evitar sua privatização, ela só será vendida se as ações não forem o suficiente para salvar a companhia. O objetivo é cortar despesas e melhorar os serviços para que não haja perda de mercado e, assim, elevar a presença nos serviços de entrega.
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