Em assembleia realizada na terça, 2, pela Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), os trabalhadores do Correios não aceitaram a proposta feita por dirigentes da estatal.
Os funcionários estão parados desde o dia 26. O motivo é o desmonte da companhia, a privatização, a suspensão das férias até abril de 2018, o programa de demissão incentivada, a entrega de correspondências em dias alternados, mais segurança e o fechamento de cerca de 250 agências.
O plano de saúde também é um dos motivos da greve. Hoje, o funcionário paga o convênio de acordo com o que usa. Agora, os Correios querem descontar 13% do salário bruto mensal, além de manter o sistema de pagar quando usar.
O diretor do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios, Telégrafos e Similares), José Luiz de Oliveira, afirma que haverá uma nova reunião hoje, 4, para definir se continuam parados.
Fonte: DGABC