Os quatro CDPs da Região do ABC estão com praticamente o dobro de presos que a capacidade carcerária suporta.
O estado de urgência do sistema penitenciário brasileiro, com a chacina no Estado do Amazonas e de Roraima, vem chamando a atenção para a precariedade e superlotação em que vivem os presidiários no Brasil. E na Região do ABC não é diferente. Os quatro CDPs (Centro de Detenção Provisória) estão com praticamente o dobro de presos que a capacidade carcerária pode suportar.
Santo André tem a situação mais grave. De acordo com dados da SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) do Governo do Estado divulgados na terça-feira, 10, o CDP localizado na Vila Palmares é capacitado para receber 534 detentos, mas atualmente registra 1.458 pessoas.
Diadema está em segundo lugar com 1.226 presos no CDP da Vila Conceição, que deveria ter no máximo 613. São Bernardo tem 1.688 detentos, mas deveria ter no máximo 844, no bairro Cooperativa. Mauá está com 1.248 detentos quando deveria ter 624 presidiários, na Fazenda do Sertão.
Apesar da lotação, o atual secretário de Segurança de Ribeirão Pires, Coronel José Luiz Navarro, que foi responsável pela secretária de segurança de Santo André durante a gestão Grana (PT), além de comandante da PM na Região de 2009 a 2011, acredita que “apesar do excesso, a situação sempre foi controlada e sem rebeliões e assassinatos nos últimos quatro anos”.
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