Segundo os profissionais, método é pioneiro.
Um estudo realizado por pesquisadores da Disciplina de Fisiologia do Centro Universitário FMABC, em Santo André, pode trazer novos caminhos para esclarecer os mecanismos envolvidos em problemas cardiovasculares e disfunções na bexiga.
O trabalho, publicado na renomada revista científica “Frontiers in Physiology”, apresentou resultados promissores sobre o controle cardiovascular e da bexiga urinária, surgidos a partir da aplicação do peptídeo Angiotensina II e do neurotransmissor GABA em uma área do cérebro de ratos.
O método é pioneiro, pois nenhum estudo científico havia testado a aplicação dessas substâncias na área preóptica medial do cérebro até o momento.
A iniciativa mostrou uma diminuição da pressão arterial e redução do ritmo de batimentos nos animais testados, além de aumento da pressão intravesical (ou seja, da pressão na bexiga) provocada pela Angiotensina II nessa área.
A administração de GABA nessa área cerebral também reduziu a pressão arterial e o número de batimentos cardíacos, porém, sem afetar a pressão. O grau de inovação e os bons resultados chamaram a atenção de especialistas do mundo todo.
Além dos profissionais da disciplina de Fisiologia da FMABC, o estudo contou com a participação do departamento de medicina da Unifesp- campus São Paulo e da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
Com informações da assessoria
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