Os casos confirmados ocorreram nas cidades de Caraguatatuba, Guarujá, Itanhaém, Praia Grande, Santos, São Sebastião, São Paulo e Ubatuba. No entanto, não há mais relatos da doença em andamento.
Na última terça-feira, após a da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade em aves silvestres no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) decretou, preventivamente, estado de emergência zoosanitária no estado de São Paulo, por 180 dias. Esta providência tem o objetivo de reduzir os obstáculos nas ações de controle e prevenção da doença.
O estado de São Paulo tem 13 casos confirmados da doença em 8 municípios, todos em aves silvestres. Não há nenhum caso suspeito em andamento. As autoridades já estão atuando nas atividades de defesa desde o primeiro caso e reforçam que o consumo de aves e ovos não transmite a doença.
Os animais doentes ou mortos não devem ser manipulados sem os devidos equipamentos de proteção individual. Em caso de suspeita da doença, a Defesa Agropecuária deve ser contatada imediatamente.
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