A proposta é de aproximadamente R$ 35,7 bilhões.
Um grupo de executivos da estatal de petróleo de Abu Dhabi, Adnoc, e do fundo de private equity americano Apollo visitou o Brasil para reafirmar a proposta da petroquímica Braskem. A proposta envolve cerca de US$ 7,2 bilhões (aproximadamente R$ 35,7 bilhões).
Durante a visita, os executivos se reuniram com a Petrobras e os bancos credores da Novonor, controladora da Braskem ao lado da Petrobras. A Novonor deu as ações da Braskem como garantia para empréstimos concedidos pelos bancos.
A visita representa o segundo passo rumo à aquisição, após a apresentação da proposta não vinculante em maio. No entanto, ainda não foram agendadas as diligências técnicas, incluindo a visita à Braskem. O representante da Apollo é Samuel Feinstein, um dos principais sócios do fundo na área de private equity.
A grande incerteza envolvendo o negócio está relacionada à resposta do novo governo em relação à oferta da Braskem, uma vez que o governo atual demonstra resistência à privatização e está definindo o papel da Petrobras.
A Petrobras possui direito de preferência na aquisição das ações remanescentes da Braskem, ao preço oferecido pela Novonor. Outros interessados na petroquímica são a J&F Holding, controladora da JBS e do banco Original, além da Ultrapar e do BTG Pactual.
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